Texto produzido pela aluna Maísa Nazaré Gonçalves Silva, do 9º ano.
No mundo atual existem dois mundos. Duas paisagens. O primeiro e maior você sabe qual é? É o mundo que nos dá vergonha: da poluição, das matas nativas degradadas, sem matas ciliares protegendo as nascentes e rios, de empresas em busca de riquezas e de governos capazes de dar licenças para desmatar áreas de preservação, jogar esgotos nos rios sem nenhum tratamento!
Talvez seja difícil para você compreender o que eu penso, mas minha crítica você é capaz de entender. É difícil fazer o que eu penso. Mas, pense junto comigo ... Como é que você se sente fazendo mal a alguém? Você gosta que as pessoas ocupem seu lugar? Você gostaria de perder um irmão? Pelo jeito, não! E por que você faz mal ao meio ambiente? Por que desmata as áreas preservadas para os animais? Perder é fácil? Recuperar o que foi perdido, também?
Tudo tem um preço. Você já percebeu quantas perguntas movem o mundo? E que nem sempre você encontra as respostas? E que mesmo, quando você tem as respostas, o que deve ser feito nem sempre é cumprido?
Mas, tem o outro mundo. Com outras paisagens. É nesse mundo que eu gostaria de viver. Não só eu. Mas todas as outras pessoas. Pois ninguém é feliz sozinho.E não existe felicidade completa sem um meio ambiente inteiro. Nesse mundo que eu quero viver, ainda tem matas nativas, nascentes de águas cristalinas que caem em forma de cachoeiras, animais silvestres se alimentando dos recursos da mata.
No primeiro mundo, tem muita gente que fica só na conversa. E o que tem no segundo mundo ainda pode ser preservado.
Existem muitas formas de fazer o bem. Tudo o que precisamos é de disposição e boa vontade. Assim como no mundo, em nossa vida também tem dois lados, em nosso município também temos. Em nossa bacia hidrográfica temos as duas margens. Existe o belo e o feio. Existem pessoas boas e pessoas ruins. Existem invejosos e egoístas e aqueles que querem ajudar os outros. Existem os que querem o bem comum e trabalham para isso. E existem os que vivem nas costas dos outros.
É preciso que todos se unam e façam o que tem que ser feito. Parar de falar e começar a agir. Vamos lá! Junte-se a nós! Faça a sua parte! É esse o convite que eu tenho a fazer nesta semana da Pátria.
Talvez seja difícil para você compreender o que eu penso, mas minha crítica você é capaz de entender. É difícil fazer o que eu penso. Mas, pense junto comigo ... Como é que você se sente fazendo mal a alguém? Você gosta que as pessoas ocupem seu lugar? Você gostaria de perder um irmão? Pelo jeito, não! E por que você faz mal ao meio ambiente? Por que desmata as áreas preservadas para os animais? Perder é fácil? Recuperar o que foi perdido, também?
Tudo tem um preço. Você já percebeu quantas perguntas movem o mundo? E que nem sempre você encontra as respostas? E que mesmo, quando você tem as respostas, o que deve ser feito nem sempre é cumprido?
Mas, tem o outro mundo. Com outras paisagens. É nesse mundo que eu gostaria de viver. Não só eu. Mas todas as outras pessoas. Pois ninguém é feliz sozinho.E não existe felicidade completa sem um meio ambiente inteiro. Nesse mundo que eu quero viver, ainda tem matas nativas, nascentes de águas cristalinas que caem em forma de cachoeiras, animais silvestres se alimentando dos recursos da mata.
No primeiro mundo, tem muita gente que fica só na conversa. E o que tem no segundo mundo ainda pode ser preservado.
Existem muitas formas de fazer o bem. Tudo o que precisamos é de disposição e boa vontade. Assim como no mundo, em nossa vida também tem dois lados, em nosso município também temos. Em nossa bacia hidrográfica temos as duas margens. Existe o belo e o feio. Existem pessoas boas e pessoas ruins. Existem invejosos e egoístas e aqueles que querem ajudar os outros. Existem os que querem o bem comum e trabalham para isso. E existem os que vivem nas costas dos outros.
É preciso que todos se unam e façam o que tem que ser feito. Parar de falar e começar a agir. Vamos lá! Junte-se a nós! Faça a sua parte! É esse o convite que eu tenho a fazer nesta semana da Pátria.
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